quinta-feira, outubro 27, 2005

Recomeço


É hora de recomeçar. O ano já está no fim, e estamos com as baterias recarregadas para uma outra Campanha de Natal. Ainda não sabemos para onde enviaremos todas as doações. Sugestões são mais do que bem-vindas. Fora isso, o esquema é mais ou menos o mesmo do ano passado: roupas, brinquedos, livros e alimentos serão aceitos de bom grado, desde que estejam em bom estado (nada de velharias, nem de coisas sujas -- afinal de contas, são presentes de Natal, ora bolas!).

Os telefones de contato, e-mails e postos de doações serão divulgados em breve aqui no blog. Infelizmente, sempre existem pessoas necessitando de ajuda. Felizmente, existem pessoas de sobra com disposição de ajudar. Afinal, doar faz bem. E não só a quem recebe.

Dinheiro não será aceito. Tratem de tirar as roupas pouco usadas do armário, assim como os brinquedos há muito guardados e os livros já lidos e empoeirados (mas, por favor, tirem a poeira antes de doá-los). Para deixar bem claro: valem tanto coisas novas quanto usadas. Só não valem coisas sujas (e isso vale, principalmente, para roupas) ou estragadas. Não precisam ser sacos e sacos de doações. Um quilo de comida vai ser apreciado, assim como uma peça de roupa, uma bola, um livro didático. O que não nos serve mais, pode servir a muita gente. E é preciso tão pouco para fazer uma criança, um idoso, alguém necessitado feliz no Natal. Por que não?


P.S.: O desenho tão fofo do logo foi retirado do site www.gettyimages.com

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Roupas, muitas roupas

O casal Raquel Pinheiro e Rodrigo Cobra doaram muitas roupas. Desde ternos até camisetas. Além disso, o Rodrigo também doou sapatos. No total, foram duas sacolas (duas sacolas bem grandes!)

O jornalista Gustavo de Almeida doou roupa e, também, brinquedos. Mais especificamente, R$100,00 em brinquedos. As crianças agradecem muito.

A Cinira Fernandes, professora, também doou roupas -- duas sacolas. Além disso, também doou R$100,00 em brinquedos.

A dona Nelly Fernandes também doou peças de roupa.

Muito obrigada!

Chegando ao fim

É hoje o último dia da Campanha de Natal. Nosso muito obrigada a todos que fizeram doações. Para aqueles que não conseguiram, não tem problema: ainda há tempo. Afinal de contas, o Natal vai passar, mas muita gente ainda vai precisar de muita coisa. Se assim desejarem, entrem em contato conosco para continuar com as doações.

Um Feliz Natal para todo mundo!




terça-feira, dezembro 21, 2004

Prorrogação

A Campanha de Natal foi prorrogada. As doações serão aceitas até o dia 23 de dezembro. Com a correria de fim de ano, muita gente deixou para separar roupas, livros, comida e brinquedos só nessa última semana (inclusive essa que vos escreve). As doações, que são muito bem vindas, serão revertidas para a Campanha Natal Sem Fome, para o Centro Espírita Francisco de Paula e também para a Biblioteca Popular da Tijuca.

terça-feira, novembro 23, 2004

Campanha de doação de fim de ano

Entre os dias 20 de novembro e 19 de dezembro, vamos recolher roupas, sapatos, brinquedos, livros e outros objetos de uso pessoal para doação. Os beneficiados serão pessoas carentes de três campanhas com as quais pretendemos contribuir.

As únicas restrições em relação à aceitação das doações é para com a doação de objetos usados: os mesmo deverão estar em perfeito estado de conservação; por favor, não aceitaremos roupas rasgadas, sujas ou manchadas, afinal são outras pessoas que receberão as doações e merecem respeito e consideração de nossa parte.

Os livros serão doados para a Biblioteca Popular da Tijuca (Rua Guapeni, Tijuca). Roupas, sapatos e brinquedos serão doados para a Congregação Espírita Francisco de Paula (Rua Conselheiro Zenha, 31 - Tijuca), pois a instituição distruibuirá os itens para instituições de idosos e crianças carentes. Deixamos claro que esta campanha não tem absolutamente nenhum fundo religioso, tratando-se apenas de caridade. A instituição escolhida para ser ajudada já mantém esta campanha há anos, possuindo assim credibilidade. Os quilos de alimentos não-perecíveis serão doados para a Campanha Natal Sem Fome (acao@acaodacidadania.com.br ), no Comitê Rio.

Começando

É o começo do blog, mas a campanha já está a todo vapor desde o dia 20 de novembro, sábado. Para quem ainda não sabe, esse é o blog da Campanha de Natal (nome provisório, estamos escolhendo um ainda -- sugestões são bem vindas), idéia de duas amigas: Isabelle, que logo escreverá por aqui, e Marcele (eu!). Quer dizer: idéia nossa, não. Milhares de pessoas fazem o mesmo que estamos fazendo esse ano, pelo Brasil e mundo afora: arrecadar bens para doação no fim de ano.
A campanha termina no dia 19 de dezembro. Até lá, esperamos doações de roupas, sapatos, comida e livros. Os detalhes estarão no release que a Isabelle fez, e que será o próximo post desse blog. Pretendemos prestar contas nesse blog de todas as doações feitas (não, não queremos doação em dinheiro -- eu sei que a palavra "conta" sempre lembra grana, mas não é esse o caso). Além disso, também queremos divulgar nesse espaço outras campanhas.
Esperamos ansiosamente pela ajuda de todos. Parentes, amigos, colegas, conhecidos e -- claro! -- desconhecidos. Os armários de muitos de nós estão lotados de coisas que não usamos - mas que para muitos, são verdadeiros tesouros. Várias crianças enlouquecem de felicidade ao receber um presente no Natal -- mesmo que seja simples, barato, e que a vida já tenha lhes ensinado desde o começo que Papai Noel não existe. Outras crianças só querem um prato de comida -- assim como milhares de pessoas por aí.
Doar uma camisa usada, um quilo de comida, um brinquedo antigo guardado no fundo do armário pode não ser nada para a gente. Pode não ser nada diante de tanta injustiça, de tanta gente que sofre pelo mundo afora. Pode ser só uma medida "paliativa" diante de tudo que está na nossa frente. Mas para alguém -- aquele que recebe, aquele que não tem nada e ganha alguma coisa -- é especial. Nós sabemos que o importante é ensinar a pescar, não a dar o peixe. Mas é bom que aqueles que ainda não aprenderam (ou, simplesmente, não possuem meios) a se sustentar esperem de barriga cheia, com o mínimo de dignidade. Afinal de contas, saco vazio não fica em pé.
Desde já, o nosso muito obrigada.